terça-feira, 31 de maio de 2011

Não corte o casulo!

Qual é a mãe que nunca pecou por excesso?
Fico me vigiando para não ser possessiva, para não sufocar a Ana.
Mas de vez em quando me pego fazendo coisas, que ela sabe e deve fazer sozinha para evoluir, faz parte do aprendizado e desenvolvimento.
Às vezes a própria Ana me chama à realidade, quando me diz: Deixa que eu faço mãe. Eu sei fazer mãe. Eu consigo mamãe.
E quem disse que a gente não aprende com os filhos, hein?
Ela tem me ensinado a ser uma boa mãe. E este aprendizado será para toda vida.

E neste post reflexivo (e muito pra mim) se encaixa perfeitamente um texto que li esses dias.

A lição da Borboleta
(Autor desconhecido)
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através do pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido mais o longe que podia e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno, e ainda tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta, esperando que a qualquer momento ela começasse a bater as asas. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do seu corpo fosse para as asas, de modo que ela estaria pronta para voar, quando estivesse livre do casulo.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dos aprendizados, dificuldades e conquistas.


A Barbie mais linda que já vi ;) Ah! e acima da Barbie, é o sol.

Mais sobre o desenvolvimento escolar da Ana Luiza, AQUI

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A revolta dos brinquedos

Esses dias eu estava comentando com o marido, sobre uma possível revolta de brinquedos. Gente é muito brinquedo pela casa. Qualquer dia eles farão uma revolução para nos expulsar. 
Duas vezes por ano, a gente separa uma sacola de brinquedos para doar - brinquedos em condições de uso, porque se não servem para os nossos, não vão servir para os outros também, né? - Mesmo doando vários brinquedos, a sensação que eu tenho é que eles dão cria, entendem?
Comprei uma cama com baú para colocar os brinquedos da Ana, mas existem brinquedos em cima do armário delas, do meu armário, na área e em todo lugar. E agora com os brinquedinhos barulhentos da Julia então, é um Deus nos acuda. Volta e meia eu sento num brinquedo barulhento e levo um susto :)
A decoração da casa fica meio sem definição, uma combinação de apertamento-lojadebebe-lojadebrinquedos. E ainda tem o carrinho 'guarda-chuva' que 'mora' ao lado do aparador na sala, o carrinho grande (Galzerano) que fica no meu quarto, ao lado da minha cama e o smart baby da Ana na área.
Sentiram o drama?
No fundo eu me divirto. 
Mas que precisamos de um apê maior, PRECISAMOS!!!

terça-feira, 24 de maio de 2011

O tema do primeiro aninho



Ana Luiza (3 anos) escolheu o tema do primeiro aniversário da Julinha (6 meses). Ela disse que tem que ser Turma da Mônica :) Com uma adaptação minha e uma historinha, 'ela concordou' com a versão baby da turminha. Como o tempo voa, me joguei nos preparativos. Comecei pela parte mais difícil, que corta o coração, faz doer o bolso e deixa a conta no vermelho. Os orçamentos têm me deixado louca. Cenas do próximo capítulo aqui.

Posto novo no blog fechado.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Muitas doses de amor

Começo a segunda-feira cansada, mas muito feliz.
Numa casa com crianças, mas precisamente uma Barbie (é assim que ela quer ser chamada. se for chamada de princesa, lindinha, fofura, etc, ela zanga) de 3 anos e uma Bolachinha (se soubesse falar, aposto que não gostaria de ser chamada assim!) de 6 meses; tem muito trabalho, muitas despesas, muito cansaço, mas sem dúvida, há amor, muito amor. 
Amor que me faz ter a sensação de que sou um polvo, né Mi? Consigo fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Amor que me da força para trabalhar e ganhar dindim para pagar as despesas (plano de saúde, escola, leite de soja ultracaro, roupitchas fofas, lacinhos etc). Amor que renova as minhas forças, tanto que às 5/6 horas diárias de sono parecem 8 horas bem dormidas-semacordarparatrocarfraldas-semacordarparadardemamar.

Ótima semana para todas e muitas doses de amor sempre!!!


"Quando tenho medo de fracassar, quando tenho medo de não romper, quando tenho medo de ser. O verdadeiro amor lança fora todo medo. O verdadeiro amor que vem de Deus ensina a não temer!"

OBS: As postagens e as visitas serão feitas pela manhã. Vou me esforçar para acessar o blog apenas uma vez ao dia. Tenho muitas tarefas inacabadas. Preciso me concentrar. 
Visitei algumas amigas hoje. Amanhã eu volto!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Aprendendo a educar

Eu tive uma educação cheia de cuidados e excesso de zelo. Fui uma criança medrosa e uma adolescente cheia de complexos. Fui do verbo não sou mais ;)
Pra vocês terem noção, a primeira vez que andei de bicicleta sozinha foi com 12 anos e na calçada (Não riam de mim, please) - fui um acontecimento.

Marido teve uma educação oposta, quer dizer ele não teve educação. Criou os seus próprios limites e graças a Deus sempre foi uma boa pessoa. Não tinha hora pra chegar, pra sair, e quando perdia o ano na escola era levado para o MAC :)

Então vocês podem imaginar como a gente fica 'pisando em ovos' com a educação da Ana, né?

Marido às vezes pega pesado quando chama a atenção, mas depois dou um jeito de falar com ele. Nada de corrigi-lo na frente da Ana. Ele está melhorando.
Outro dia ele me disse: 'Estou aprendendo a educar com a Ana, não fui educado, não tenho parâmetro, mas tenha a certeza que estou me esforçando.'
Uma coisa a gente decidiu. Não vamos bater agora. Já bati e me arrependi profundamente. Usamos do castigo e até que tem funcionado.
Não é fácil, pois as vezes essa pessoinha de 3 anos quer ser manipuladora, exigente, pirracenta. Mas encontra os limites e logo volta a ser o nosso docinho.

Levamos bem a sério a responsabilidade que Deus nos confiou. É difícil. A gente erra, conserta, erra em outra coisa, mas segue com o desejo de melhorar sempre.
Nos preocupamos muito com os filhos que deixaremos para o mundo. 
Um mundo melhor virá depois que as pessoas que habitam nele tornarem-se melhores.

E você o que tem a dizer sobre a educação dos seus filhos?
A gente sempre tem experiências para compartilhar, não é?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Não é a mamãe! / A mamadeira

Julinha vai para o colo de muitas pessoas. Ela não costuma estranhar. Mas no domingo estava no colo de uma amiga minha, me viu, fez beicinho e se jogou para o meu colo de bracinhos esticados. A coisinha mais linda que já vi. De lá pra cá, estende os bracinhos e 'pede' colinho pra mamãe sempre que me vê.

****

Quando Aninha nasceu (03/2008) eu planejava datas para o seu 'desenvolvimento'. Com X anos vai sair das fraldas, com Y anos vou parar de amamentá-la, com Z anos vai largar a mamadeira. A prática da rotina e os meses me fizeram acreditar que não valeria à pena marcar datas. Mas o assunto mamadeira ainda era abordado e eu dizia que com 3 anos tiraria a mamadeira da Ana, talvez pelo fato de ter usado mamadeira até os 7 anos. Quando Ana fez dois anos descobri que estava grávida da Julia, quando ela completou 3 anos, a Julinha estava com 4 meses, recém-chegada a nossa família. Não iria fazer minha filhuska passar por mais essa transição. Afinal de contas a chegada de uma irmãzinha já tinha 'desestruturado' o suficiente. Ana Luiza toma duas mamadeiras por dia, uma à noite (para dormir) e outra pela manhã (ainda dormindo). Quando o sono é muito, ela apaga sem a mamadeira, mas na maioria das vezes não vai dormir sem a sua comogema (ela sabe falar cremogema, mas faz charminho e sai comogema).
Aí eu fico pensando se é melhor deixar mais uns meses, começar a tirar agora. E aí??? 

Seu filho(a) ainda usa mamadeira?
Com quantos anos parou de usar?
Como foi o processo?
Me contem. Me inspirem!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A vizinha

Quem nunca precisou de um pouquinho de açúcar, um temperinho ou qualquer outra coisa que falta no meio da receita, hein? Graças a Deus eu tenho algumas vizinhas com quem posso contar.
Só que esses dias eu precisei de leite materno 'emprestado', e acreditem que pude recorrer a uma vizinha também, a minha irmã, que tem um bebe, o Pedro (1 dia mais velho que a minha Julinha) e mora no mesmo prédio que eu.
Não é maraaaaaaaa???

Apesar de não termos combinado, a nossa gravidez nos rendeu boas histórias e estas continuam com o nascimento dos nossos filhinhos.

"Nossa comunhão vai invadir as portas da eternidade"


terça-feira, 17 de maio de 2011

As minhas meninas

          Em 13/08/2010 postei:
Dia desses estávamos conversando eu e a Ana.
Conversávamos sobre a Julia. A expectativa de como ela será.
Ana dizia: A Julinha é pequena, tem pé pequeno, mãozinha pequena e nariz pequeninho.
De repente ela parou, pensou e me disse:
Mamãe, tira Julia da barriga, quero bincá cum ela.
Fofa demais, essa minha Aninha.


São esses episódios que me fazem pensar que a chegada da Julia não será muito 'traumatizante' para Ana. Espero sinceramente que não seja.

E não foi. A adaptação da Ana foi rápida, isso não quer dizer que tenha sido tranqüila. Foi rápido e  intenso e nós sobrevivemos.
A minha maior preocupação era em relação a atenção, que antes era toda voltada para a Aninha.
Por isso quando eu tinha um tempinho deixava de tomar banho/comer para dar atenção para a minha primogênita. O papel do pai também foi importantíssimo.
Aninha tinha um brilho no olhar quando olhava para a Julia. Ficou muito eufórica, queria pegar, beijar, abraçar. Eu ficava assustada, tinha medo que Ana machucasse a irmã.
Mas até hoje não teve um episódio sequer de agressividade com a caçulinha.
É claro que Ana ficou agitada, acordava várias vezes durante à noite, chorava por tudo e por nada... mas não voltou a fazer xixi na cama e pela casa (se voltasse seria aceitável) e nem se voltou contra a irmã.
O problema foi com a mãe aqui.
Ela me via dando de mamar para a Julia e dizia: 'Mãe você é feia, muito feia.'
Ela fazia uma representação dramática e eu me contorcia para não rir. Ainda explicava pra ela que não podia falar assim e tal.
Ficou mais grudada do que já era com o pai.
Se sente responsável pela irmã. Julia chora eu me levanto e ela diz: 'Mãe eu vou, ela gosta de mim e ri pra mim.'
E é assim mesmo. Julia pode estar na pirraça que for, se vir a irmã pronto, é sorriso na certa.

Vê-las juntas se beijando, se babando, se amando me enche de alegria.
Sou grata a Deus pela vida rosa que ele me proporciona ao lado das minhas meninas.

sábado, 14 de maio de 2011

É meu

E a disputa pelo mesmo brinquedo começou mais cedo do que pensávamos.
Julia e Pedro (6 meses).

quinta-feira, 12 de maio de 2011

:(

A minha rosinha menor tá com febre. 
Começou ontem as 4 da madruga, dei remedinho e passou.
Aí às 15:30 me ligaram da creche. Meu coração acelerou.... febre novamente.
Primeira febre. Com 6 meses.
Não me acostumo com isso gente. 
Mas que mãe se acostuma, né?
Com esse andaço de dengue, cês podem imaginar o que passa nessa minha cabeça.
Tô correndo pra emergência agora. 
Esse negócio de esperar 48 horas de febre, comigo não cola!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A Aninha - por mamãe Nathi

Minha florzinha mais velha é uma figurinha.
Falar dela é bom demais.
Começo a rir. Ela é mesmo muito engraçada, esperta, inteligente, graciosa e por aí vai...

Hoje com 3 anos e 2 meses, apresenta um vocabulário extenso. Outro dia ela me disse: Me empresta o seu vestido. Eu quero experimentar
Assim mesmo com todas as letras.
Até inglês ela está falando. A escolinha apresentou um projeto bilingue e nós aderimos. Isso significou gastar mais, mas acreditamos neste investimento.

Outro coisa que me enche de orgulho é o zelo da Aninha com os 'estudos'. Na sexta-feira a tia manda o livro para casa com duas ou três páginas de atividades. A hora do dever de casa é a hora da alegria, e depois que acaba, quer me ensinar as lições que já fez na escola.
Ela é canhota, mas até agora não tem apresentado nenhuma dificuldade com as tarefas. Que continue assim!
E que continue muito estudiosa sempre.

Outra percepção que venho tendo é com relação a alguns sentimentos. Eles estão ficando mais intensos. *quando não gosta de alguma coisa ou se irrita, fecha as mãozinhas e grita um ahhhhhhhhh, com voz rouca e grossa - chega a ser engraçado, mas com muita paciência vamos ensinando a administrar as emoções;
*quando faz alguma coisa errada e nós brigamos, chora como se não houvesse fim e fica ali num cantinho 'deprimida', como se estivesse com um enorme sentimento de culpa;
*quando brigamos com ela na frente de alguém (raramente, porque eu prefiro chamá-la num cantinho e conversar) ela fica morrendo de vergonha, chora de desespero e quer sumir.

No geral ela é arteira, mas tem limites.
É a minha primogênita querida, o meu amor.

Ela que já foi a minha abelhinha, hoje mais parece uma borboleta batendo as asinhas para voar, e cada vez mais alto. E eu sigo achando que poderei mantê-la eternamente debaixo das minhas asas.

Meu dia das mães

Leia no outro blog

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Looping eterno

Quando a Julia nasceu fiquei em estado de graça, mas muito apreensiva também, sobretudo em relação a mais velha. Não sabia se conseguiria amar tanto quanto, se conseguiria dar atenção para as duas. Enfim, demorei um pouquinho pra relaxar, mas consegui.
A rotina com um RN não é fácil, não mesmo. Pedi para o primeiro mês passar voando e hoje me arrependo.
Os três primeiros meses se arrastaram, mas hoje eu peço para o tempo voltar. Vai entender.
Com a volta ao trabalho, sofri, chorei e sofri, mas pedi muito a Deus que a Julia não sofresse tanto, que pegasse a mamadeira etc... Assim foi, a adaptação dela foi rápida (fez uma greve de fome de 2 dias) e a mocinha hoje ama a mamadeira. Essa é a questão, a rapidez com que as coisas acontecem. Meu coração não acompanha o ritmo. Não mesmo.
Sabem quando só o colinho de mãe resolve, só o som da nossa voz, só o mama? Sabem? Me entendem? Eu me sentia a pessoa mais importante do mundo, quando no meu colinho a Julinha ía do choro sentido ao repouso do soninho tranquilo.
É inevitável, os filhos crescem, tornam-se independentes, mas isso acontece tão rápido que a gente não consegue se preparar psicologicamente.
Hoje se a Julia está com a barriguinha cheia, qualquer colo a satisfaz.
Se o choro é de fome, o mama da mamãe é facilmente substituído pela mamadeira.
E hoje, 6 meses depois meu leite está diminuindo rapidamente. Assim sem avisar. Logo eu que amamentei a Ana até 1 ano e 5 meses e que pretendia amamentar a Julia até os dois anos.

Me encho de alegria ao vê-la crescer, mas é impossível não sentir saudade. A nostalgia é inevitável. Tenho vontade de colocá-las na barriga e tê-las só pra mim novamente. Egoísmo? Não, acho que não.

Enfim, esse looping de emoções, será eterno, assim como o post da mamãe Beth.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Esse é o meu clube!

Sempre gostei de crianças.
Eu era uma adolescente que volta e meia, ficava tomando conta dos filhos das vizinhas.
Uma delas, a Laís era tão agarrada comigo, que a mãe ficava com ciúmes. Me lembro que a primeira palavrinha dita por ela, foi Nathi :)
Sou apenas 1 ano e 2 meses mais velha que a minha irmã, mas sempre agi como a mãe dela. Cuidava, fazia curativos e entrava na frente quando o meu pai ia bater nela (coisa de mãe). Eu dizia para papai: "Bate em mim, ela é muito magrinha, pai."
Fiz isso várias vezes!
Hoje entendo e relaciono minha atitude com renúncia, abnegação, amor puro.
Um ano depois de casada, descobri que estava grávida da Ana. Quando ela nasceu, me vi mãe de um ser tão pequenino, me senti tão responsável. Apesar de não ter sido planejada (os planos eram para depois de uns quatro anos de casados) foi muito aguardada e amada. Parecia um sonho. Finalmente eu poderia colocar em prática todo o instinto materno e sentir tão plena mente a maternidade.
Fui capaz de amar de uma maneira inacreditável, sentir meu coração bater fora do corpo.
Dois anos depois me vi grávida novamente. Susto!
A Julinha, que o marido achava que era Matheus, estava chegando sem avisar...
Fiquei perplexa, preocupada, não achei que fosse capaz de amar mais, de me dedicar a outro filho naquele momento.
A Julia chegou e me fez mãe novamente, mãe ao quadrado, mas com um amor tão grande, elevado a milésima potência.
E se não fossem as circunstâncias financeiras e hoje biológicas (fiz a laqueadura de trompas), eu seria capaz de amar quantos filhos viessem.
A maternidade me inspira, me faz querer ser melhor.
Se o assunto é maternidade, me chama que eu tô dentro.

Esse é o meu clube, o clube das mães.

mães que encontro nos consultórios, nos parquinhos, shoppings, vizinhança, blogs, facebooks, orkuts... mães que querem aprender, que tem a ensinar, e que acima de tudo amam incondicionalmente, e vestem a camisa para dar o melhor de si para os seus filhos. 

Feliz dia das mães para mim!
Feliz dia das mães para você!
Hoje, domingo e sempre... Mães de todos os dias.




Meio ano

da Julinha, a rosinha menor.
Ela consegue ficar mais fofa e doce a cada dia. Só deixa de ser um docinho quando está com sono, zanga como ninguém :)
Fala muitooooo (dadá - tatá - atááááá´), canta pra dormir como Aninha fazia. Tenho que gravar!
Vou baixar o colchão do berço HOJE, ela se segura e faz flexões. Pra levantar falta pouquíssimo, posso bobear não!

Está pesando 7.650 kgs e medindo 67.5 cm

Parabéns filhuska, por mais um mesversário.
Mamãe te ama muito!

****

Ontem a Julinha nos deu um mega susto. Cheguei na creche, a tia estava com ela no colo e com cara de espanto. Ela disse: Mãe, acabei de dar o leite (NAN) tem uns 10 minutos, e ela está ficando empolada.
Me falta o chão nessas horas, mas respiro fundo e vou!
Ela estava com os lábios inchados, olhinhos fechadinhos e muito vermelhos.
Pensei na hora: Alergia ao NAN (Ana tb fez)
Marido ligou para a pediatra. Ela lembrou na hora que Aninha tb teve essa reação (por isso que eu amo a cada dia mais e mais essa pediatra -  uma atenção incrível). Receitou Hixizine (2ml de 12/12 horas).
Menos de uma hora depois, Julinha não tinha mais nada!
Graças a Deus!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Assistam

Gentem, estou apaixonada pelo Mae&Cia da GNT.
Em especial por este programa:

Ótimas dicas, informações. Um programa que fala a nossa língua.

Tenham todas um ótimo dia.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Porque ela também é mãe

Aninha pediu dinheirinho para suas bonecas.
Fiz cara de paisagem e perguntei: Pra que filha?
A mocinha sapeca respondeu: Pra comprar o presente do dia das mães.
Retruquei logo: Mas elas são suas filhas e não minhas.
Ela: Eu sei mãe. É pra comprar um vestido da Barbie pra mim.

Tudo tão rosinha, né? Eu amo!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Tudo rosa

Ah! Como se eu tivesse tempo de ter mais um blog!
Nathi mil em uma, essa sou eu!!!

Amo a blogsfera, mas preciso preservar a imagem das minhas filhas. Por este motivo criei esse blog para escrever, compartilhar e aprender. 

Portas abertas para as amigas de sempre e para quem quiser aprender e ensinar.

Vejo vocês aqui, certo?


Porque pra mim a maternidade é rosa e eu amo!